Caiado disse que já mandou "o procurador-geral do Estado de Goiás construir um documento consistente para encaminhar ao corregedor, para que as penas sejam, ali, muito bem aplicadas em um cidadão que não tem a mínima qualificação para ser desembargador do estado de Goiás". O magistrado, depois da fúria do governador, disse que "jamais faria qualquer comentário sobre a pessoa do governador". Adiante: "Não tive nenhuma intenção de atingir a quem quer que seja, absolutamente. Apenas estava ponderando sobre episódios que me inquietavam. Apenas isso. Sem nenhuma intenção de ferir ou atingir quem quer que seja, ainda mais a quem não conheço. Lamento o mal-estar que causou e espero que possa ser superado o mais rápido possível
Manifestação semelhante, com maior gravidade e sem ninguém para reverberar, originou-se do ministro Dias Toffoli, quando pregou a extinção do Tribunal do Júri no Brasil.
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