O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva atuava nos bastidores pela rejeição da proposta. O ministro Roberto Barroso, presidente do STF e do CNJ criticou bastante essas medidas, afirmando que não vê "razão para se procurar mexer" no funcionamento da Corte. Alguns senadores alegam que houve pressão de membros do STF contra a PEC. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco desmentiu revanche contra o STF, mas assegurou que se trata de "busca de um equilíbrio entre os Poderes, que passa pelo fato de que as decisões do Congresso Nacional, quando faz uma lei que é sancionada por um presidente da República, podem ter declaração de inconstitucionalidade, mas que o seja pelos 11 ministros, e não individualmente por um". A expectativa é de que haja lentidão na tramitação do Projeto na Câmara, para onde segue para análise e decisão.
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