O ministro Alexandre de Moraes, do STF, atendendo promoção da Procuradoria-geral da República, mandou a Polícia Federal investigar doações de quase R$ 18 milhões, via Pix, para o ex-presidente Jair Bolsonaro. A Procuradoria-geral da República acredita que as doações originaram de pessoas já investigadas. O subprocurador-geral, Carlos Frederico Santos, assegura que "há elementos suficientes para justificar o aprofundamento das investigações notadamente para se apurar se pessoas envolvidas na organização criminosa". Diz ainda que "é necessário investigar em especial se as transações atípicas, noticiadas pelo COAF à mencionada CPMI, foram realizadas por doadores envolvidos na organização criminosas investigada nestes autos". A representação partiu dos senadores Randolfe Rodrigues, Fabiano Contarato e Jorge Kajuru, além da deputada Jandira Feghali.
No relatório do COAF consta que Bolsonaro, logo após ter recebido os R$ 17,2 milhões, por Pix, apressou-se para investir em renda fixa, CDB e RDB.
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