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segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

IDENTIDADE SEM CONSTAR SEXO

A manutenção da nova carteira de identidade nacional com o campo "sexo", que sempre constou, e a distinção entre nome social e nome de registro não agradou à comunidade LGBTQIA+, porque queriam carteira de identidade sem constar o campo de sexo. A manifestação é de que esse campo restringe a admitir somente os sexos masculino e feminino. O pessoal que contesta os dados na carteira de identidade assegura que atua em defesa da população LGBTQIA+ e informa tratar-se de direitos fundamentais. A minoria reclama que "nossa identidade constitui tema inaceitável e inegociável e pede providências sobre o decreto presidencial que trata da nova carteira de identidade nacional". 

Todos os estados adotarão o novo documento, com inclusão do CPF, até o dia 11 de janeiro. Na nova carteira, o governo não incluiu nenhum campo, mas apenas manteve os campos existentes. O que as minorias pretendiam era que fosse omitido o campo referente ao sexo e sem distinção entre nome social e nome civil. Os que defendem a manutenção do sistema anterior, asseguram que o motivo deve-se a segurança e identificação, deixando de lado o tema sobre questões ideológicas 

 

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