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quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

LULA CALA E MADURO PREPARA INVASÃO

A Assembleia Nacional, por determinação do ditador Nicolas Maduro, aprovou ontem, à unanimidade, em primeira discussão projeto de Lei Orgânica para anexar à Venezuela o território de Essequibo, pertencente a Guiana; a cobiça acontece face à riqueza de petróleo da região. O ditador Maduro exibiu nas redes de televisão um mapa com a incorporação do Essequibo. O Exército brasileiro ampliou seu contingente militar na fronteira com os dois países, mas nada sugere que Lula tenha interesse em impedir a fúria do ditador pela ampliação da riqueza do país em petróleo. Neste sentido, Maduro determinou que a estatal de petróleo PDVSA proceda ao início de exploração de petróleo, gás e minerais no Essequibo. O presidente da Guiana, Irfaan Ali, denunciou ao mundo a "ameaça direta" de Maduro e levará a crise para ser resolvida pelo Conselho de Segurança da ONU.

Maduro aproveita o cenário para perseguir seus opositores e o procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, emitiu ordem de prisão contra 13 líderes da oposição, alegando que eles receberam dinheiro de "forças trasnacionais" para sabotar o referendo que se deu na Venezuela no domingo, 4. Entre os perseguidos estão o ex-candidato à presidência e líder da oposição, Juan Guaidó, além de outros como Leopoldo López, Carlos Vecchio e assessores de María Corina Machado, vencedora das primárias para disputar as eleições de 2024. Maduro apronta essa invasão, antecedida pela consulta popular, para criar fato novo nas eleições de 2024, que ele não queria que fossem realizadas.

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