genocídio por Israel, depois de bombardear por 111 dias a Faixa de Gaza, com muitas mortes de mulheres, crianças e idosos. Os israelenses continuam afirmando que exerceu o direito legítimo à defesa, face aos ataques do Hamas no 7 de outubro. O governo israelense ainda diz que as mortes dos civis constituem efeitos do alvo principal e não determinação de exterminar com um povo.
A decisão da Corte não impede Israel de continuar com os ataques, porquanto não possui competência para forçar os agressores a suspender com o morticínio. Israel continua afirmando que os ataques fratricidas obedecem aos limites da lei da guerra, apesar de ter havido reparos até mesmo do governo americano que é parceiro de Israel, acerca das brutalidades praticadas. O certo é que as dificuldades do acesso das vítimas à ajuda humanitária continua, os deslocamentos contínuos e massivos da população têm sido uma constante. Não se compreende como perseguir o inimigo, exige a passagem pelos cadáveres de milhares de pessoas inocentes e sem forças para reagir. É o que está acontecendo em Gaza, quando os israelenses não se intimidam em matar 101 pessoas, porque um dos inimigos foi visto no grupo. E o mundo não possui uma saída apta a evitar tamanha atrocidade.
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