A divergência surgiu do desembargador Carlos Roberto Araújo, seguido pela desembargadora Soraya Moradillo, apontando fragilidade do juiz Antônio Mônaco, por problema de saúde e questões psicológicas. A desembargador Ivete Caldas seguiu o posicionamento do corregedor, quando disse: "Está fragilizado, mas não é o tribunal que tem que arcar. Estragam o poder judiciário e é no momento que a gente precisa ter essa resposta". Rotondano retornou com o caso do juiz Luis Roberto Cappio Guedes Pereira, que já foi afastado em 2019 por mais de um ano, mas o processo terminou sendo arquivado sem punição. Em setembro/2023, novo Processo Administrativo Disciplinar contra o mesmo magistrado, quando o corregedor, seguido pela desembargadora Rosita Falcão votaram pelo afastamento e o processo continua paralisado, depois de pedido de vista do desembargador Júlio Travessa.
Outra decisão do Pleno deu-se com a abertura de Processo Administrativo Disciplinar contra o juiz Antônio Henrique da Silva, da 2ª Vara Criminal de Feira de Santana. O corregedor noticiou que o magistrado foi afastado em 2019 e é acusado de "ameaçar servidores, colaboradores e até vendedores ambulantes com arma". Esclareceu que em 2022, Antônio Henrique "cometeu condutas inaceitáveis", no Conjunto Penal da cidade, além de utilização das redes socais para criticar e ofender magistrados, autoridades e o diretor do presídio do município. O exame de sanidade mental no magistrado concluiu por problema psiquiátricos tratáveis, mas o Pleno opinou pelo arquivamento do processo.
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