Também a Procuradoria-geral da República ratifica a manifestação da Transparência Internacional, no sentido de que são "falsas as informações de que valores recuperados através de acordos de leniência seriam recebidos ou gerenciados" pela Transparência. A Procuradoria ratificou a manifestação da Transparência, quando alega que, em dezembro/2020, a ONG "não recebeu qualquer tipo de remuneração pela assistência prestada na leniência". A subprocuradora-geral da República Samantha Chantal Dobrowolski, em ofício, escreve que a entidade "prestou somente auxílio no planejamento e na definição de estratégias de investimento dos recursos envolvidos, estudando formas de reparação à sociedade e propondo metodologias para a melhor execução de projetos sociais".
Esclarece mais que a Transparência seguiu "as melhores práticas internacionais, de que é conhecedora, inclusive, devido a sua ampla inserção no exterior, como organização não governamental de alcance mundial que é"; adiante: ""havia proibição explícita, apontou a PGR, de proibição a qualquer transferência<ência de recursos pareça que a instituição não governamental realizasse o apoio técnico cooperativo". Assim, há um desmentido claro da afirmação de Toffoli de que a Transparência "pode ter recebido valores que deveriam ter sido destinadas ao Tesouro Nacional". O ministro insiste com julgamentos baseados em suposições como procedeu em caso anteriormente aqui citado.
E agora, Toffoli!?
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