Amanha, 24, a Ucrânia completa dois anos, desde a invasão patrocinada pelo carniceiro Vladimir Putin, que invadiu o país com o único desejo de aumentar a fronteira de seu país que já é grande. Ultimamente, a Rússia tem conquistado novos territórios da Ucrânia, como a tomada de Avdiivka, em luta sangrenta, mas que os ucranianos não tiveram alternativa que não a de abandonar, porque desprovidos de armas e munições. Ontem, 22, o Ministério da Defesa da Rússia comemorou a tomada de Pobeda, cinco quilômetros de Donestk que também já anexaram ao território russo. Todavia, o governo ucraniano assegura que continua lutando na região para a manutenção de Pobeda. O Exército russo noticiou a tomada de Krynky, às margens do Rio Dnieper, anteriormente ocupada pela Rússia. Entretanto, o Exército ucraniano comunicou que "matou ou feriu gravemente" 60 soldados russos, em ataque nessa cidade. A notícia foi confirmada por especialistas da própria Rússia.
O presidente Volodymyr Zelensky declarou que a perda de soldados russos é muito grande, todavia tem número superior de soldados e armamentos e o país não declara as baixas. Zelensky reconhece a dificuldade pela qual passa a Ucrânia, porque os ataques ao leste e ao sul não têm merecido contra-ataques, vez que há escassez de munições, após a diminuição de ajuda dos aliados, principalmente dos Estados Unidos. O Reino Unido, que continua ajudando a Ucrânia, anunciou mais de 50 sanções a personalidades e empresas russas, além do envio de novos mísseis à Ucrânia. Washington vai divulgar as novas sanções ao Irã, pelo apoio que o país tem dado à Rússia. A guerra provocou o abandono de suas casas de mais de 14 milhões de ucranianos; o total de 6,5 milhões passaram a viver em outros países, como refugiados.
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