Nessa labuta do Instituto Seti, conta com parceria do Instituto Seti com o Observatório Nacional de Radioastronomia dos Estados Unidos, e é usada a radiofrequência para estudar objetos celestes como planetas, estrelas e asteroides. O Instituto constrói um sistema de software, alimentado por IA, com o observatório Very Large Array (VLA), composto de 28 antenas parabólicas grandes com 25 metros de diâmetro, localizadas em planície desértica. Diamond diz que "a capacidade da IA de lidar com grandes quantidades de dados significa que é possível tirar milhões de "fotografias" desta imagem de áudio ao longo do tempo e começar a procurar padrões. É uma maneira de adicionar algo novo para se procurar". O outro projeto, que o Instituto Seti colabora, é o Breakthrough Listen que realiza uma varredura em um milhão de estrelas e cem galáxias, na busca de evidências de vida tecnológica.
A Inteligência Artificial, IA, junta-se para buscar sinais de vida. Amostras da cratera Jezero, em Marte, foram coletadas e serão trazidas para a Terra daqui há alguns anos adiante. A Carnegie Institution for Science, utiliza a IA para analisar amostras de rochas, na busca de vida presente ou passada. Os técnicos constataram que a IA tem precisão de 90% para destacar materiais antigos vivos e mortos. Os planos incluem o estudo das amostras antigas da Terra, algumas de Marte, em forma de meteorito. Quanto mais dados são coletados e analisados, mais aumentam as chances de descoberta de vida alienígena, se é que existiu ou que existe.
Enfim, o homem promove viagens aos planetas, estudos sobre as descobertas, objetivando descobrir vidas passadas ou presente em outros mundos. Cientificamente, ainda não podem, categoricamente, afirmar que outros planetas tiveram ou têm vida.
Salvador, 2 de março de 2024.
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