Rayi Ghani, da Universidade Carnegie Mellon, reconhece os bons resultados da Inteligência Artificial, através, por exemplo, dos sistemas de previsão e alerta em caso de tornados ou incêndios florestais, mas diz que "é necessário retirar as populações afetadas ou que os humanos concordem em ser vacinados em caso de pandemia". Disse mais: "Nós criamos os problemas, não a IA. A tecnologia pode nos ajudar... um pouco (...) somente se os humanos decidirem usá-la para resolver estes problemas". Ele defende a IA "que se pareçam conosco, para garantir o bom entendimento entre as futuras "super IA" e a humanidade". David Hanson, fundador da Hanson Robotics, responsável pela projeção do robô humanoide Desdêmona, "teme as consequências potencialmente devastadoras de uma corrida generalizada à IA entre os países, mas observa que os humanos não esperaram que esta tecnologia apareça para jogar a roleta existencial com armas nucleares ou causar uma extinção em massa".
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