Nas proximidade de Gaza, na manhã de hoje, 29, soldados israelenses atacaram centenas de civis que, em fila, aguardavam para receber ajuda alimentar. O Hamas afirmou que foram mortas 104 pessoas e 280 feridas. Em Nota, o Hamas acusa Israel de "guerra genocida". A agência de notícias Reuters declarou que os militares, sentindo ameaçadas, abriu fogo "contra várias pessoas". O diretor da emergência do hospital Al-Shifa, afirmou que havia pelo menos 50 mortos, dentre os quais mulheres e crianças. "Morreram ao correr na direção dos caminhões de ajuda humanitária". O Ministério da Saúde de Gaza disse que o número de pessoas mortas alcançou 30, desde o início da guerra.
O austríaco Volker Turk, alto comissário de direitos humanos da ONU, afirmou ao Conselho de Direitos Humanos da organização em Genebra que "já passou da hora de paz, investigação e responsabilização". Ele apresentou em relatório o esclarecimento de que a situação em Gaza e Cisjordânia "muitos incidentes que podem constituir crimes de guerra pelas forças israelenses"; afirmou que "há indicações de que tropas de Israel se envolveram em ataques indiscriminados ou desproporcionais".
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