Na manhã de hoje, 24, foram presos o deputado federal Chinquinho Brazão, o delegado Rivaldo Barbosa, ex-delegado da Polícia Civil do Rio de Janeiro e o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Domingos Brazão, suspeitos de autoria intelectual do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em março/2018. A Operação denominada de Muder Inc contou com a participação da Procuradoria-geral da República e o Ministério Público Federal do Rio de Janeiro. A Polícia cumpre hoje mais 12 mandados de busca e apreensão, no Rio de Janeiro, expedidos pelo STF. Rivaldo Barbosa foi escolhido para comandar a Polícia Civil pelo coronel Walter Braga Netto, quando este foi interventor no Rio.
Barbosa foi afastado da instituição, cinco meses após a escolha, a pedido do Ministério Público, sob fundamento de que ele contratou uma empresa de informática sem licitação. Quando o delegado chefiava a Polícia Civil foram cumpridos mandados de prisão e de busca e apreensão, vinculados à morte de Marielle. Barbosa, naquela época, chegou a declarar que a ação estratégica "estava buscando provas concretas para a condenação dos assassinos".
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