Conferência realizada na Arábia Saudita reuniu mais de 200 mil pessoas para construção de indústria de tecnologia, com alto investimento do reino, através de um fundo de US$ 100 bilhões, destinado à Inteligência Artificial. O fundamento dessa iniciativa prende-se à diversificação da economia, rica em petróleo, para tecnologia, turismo, cultura e esportes. Para as empresas habilitarem ao ganho financeiro terão de estabelecer no país. Está planejada a construção de um arranha-céu espelhado de 160 quilômetros no deserto. O príncipe herdeiro Mohammed tenciona colocar seu país entre os grandes juntamente com a China, Estados Unidos e outras nações, a exemplo da França, que avançaram em Inteligência Artificial generativa. A construção de um supercomputador, o Shaheen 3, pela King Abdullah University of Science and Technology, implica na encomenda de milhares de microchips, cujo valor ultrapassa US$ 100 milhões. Os sauditas contam com apoio dos Estados Unidos.
O desafio de fixar as empresas em Riad passa por dificuldades, a exemplo do calor ultrapassar 40 graus, no verão, além da profissão de fé muçulmana; ademais, a liberdade de expressão, flexibilizada, ainda impõe limitação para pessoas LGBTQ+, com acusações criminais. As startups de IA alimentam a expectativa dos robustos fundos do governo saudita. Ademais, as diferenças culturais encarregam-se para dificultar a participação de talentos internacionais de Inteligência Artificial.
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