Entre os palestinos, na Faixa de Gaza, Israel matou mais sete pessoas que trabalhavam na ONG, levando toneladas de alimentos para os moradores da região, que passam por severa fome; no mês de março, a ONG distribuiu mais de 42 milhões de refeições, em Gaza. Outras pessoas da Polônia, do Reino Unido e da Austrália, que serviam à ONG foram mortas. A executiva-chefe da World Central Kitchen declarou: "Este não é apenas um ataque contra a WCK, é um ataque às organizações humanitárias que atuam nos locais mais terríveis em que os alimentos são usados como arma de guerra. Isso é imperdoável". Israel trabalha para dificultar a distribuição de ajuda alimentar em Gaza, inclusive com bloqueios. Já foram mortos 174 funcionários da ONU, 348 trabalhadores de saúde e 48 membros da defesa civil, segundo anunciou o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários.
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