Os ataques de Israel transformaram parte de Gaza, que se tornou um terreno baldio; destruíram tudo e mais de 34 mil palestinos perderam a vida. Por outro lado, os governos dos Estados Unidos e da Inglaterra estão dialogando para solução do conflito. O secretário de Estado americano, Antony Blinken, juntamente com o representante britânico, estiveram em Riad, e pedem ao Hamas para aceitar o plano de Israel, classificado como "extremamente generoso". Os representantes dos dois países asseguram que "a única coisa que está impedindo o povo de Gaza de ter uma trégua é o Hamas. Eles têm que decidir e têm que decidir rapidamente". Enquanto o governo americano luta para obter a paz, o ex-presidente Donald Trump tripudia e declara que o ataque do Hamas, em outubro, não teria acontecido se ele estivesse no governo.
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terça-feira, 30 de abril de 2024
ISRAEL MATA E O MUNDIO SILENCIA
As forças militares israelenses não param de matar; ontem, os ataques aéreos em Rafah acabaram com a vida de 25 palestinos, segundo a agência de notícias Reuters. O esperado cessar-fogo, nas negociações que se buscam em Cairo, não impede o morticínio. Representantes do Hamas discutem com mediadores do Qatar e do Egito o cessar-fogo. Os moradores do norte de Gaza deslocaram-se para o sul, onde já estão mais de 1,5 milhão palestinos. A proposta de acordo de Israel pede libertação de 40 dos 130 reféns, na troca de palestinos presos. No ajuste, Israel vai permitir a livre circulação dos palestinos entre o sul e o norte de Gaza e, na sequência, haverá retirada parcial dos criminosos de guerra. Consta na proposta pausa da guerra por 40 dias com a liberação de prisioneiros palestinos.
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