Em Canton, Ohio, nos Estados Unidos, no dia 18, mas só divulgado ontem, 25, pelas imagens da câmara corporal de um dos policiais, um homem negro morreu em virtude da violência dos policiais que colocaram o homem no chão, apoiou o joelhos sobre seu pescoço para outro agente colocar as algemas em seu pulso, pressionando o joelho contra sua coluna. Frank Tyson, 53 anos, diz várias vezes: "Eu não consigo respirar". Ouve-se também quando Tyson diz mais de uma vez: "Eles estão tentando me matar. Tyson foi levado para um hospital, mas foi declarado morto menos de uma hora após dar entrada na emergência. Tyson saiu da prisão em 6 de abril, depois de 24 anos em detenção, por envolvimento em sequestro e roubo e foi incluído em lista de violadores de liberdade condicional, porque não se comunicou com o oficial de Justiça.
O caso não foi isolado, pois outros dois negros, Eric Garner e George Floyd tiveram o mesmo destino em 2014 e 2020. Garner foi detido por agentes em Nova York e também reclamava que não conseguia respirar e terminou morrendo. Ele foi detido por venda ilegal de cigarros e foi abordado por policiais brancos em Nova York. O policial responsável pela asfixia nem foi indiciado. O outro caso semelhante deu-se em Minneapolis, quando George Floyd, 46 anos, foi imobilizado pela policial branco pelo Derek Chauvin, com manobras semelhantes aos casos anteriores. Neste caso, Cauvin foi condenado a 22 anos de prisão.
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