A atriz pornô Stormy Daniels, testemunha, no processo criminal contra o ex-presidente Donald Trump, declarou ontem, 7, em Nova York, em mais um dia do julgamento, que "desmaiou durante um encontro com o republicano, em 2006, e que depois acordou na cama sem roupas. Ela disse que Trump impediu-lhe de sair do quatro e depois desmaiou, sem consumir álcool ou drogas". Trump prossegue negando ter feito sexo com a atriz. O juiz Juan Merchan negou pedido da defesa que classificou o depoimento de Daniels como tentativa de "inflamar o júri". Daniels retrata o primeiro encontro com Trump, em 2006, quando, depois de recusar, aceitou convite para jantar na suíte do ex-presidente, onde o republicano estava hospedado. Ela descreveu detalhes da suíte, "três vezes maior do que o seu apartamento".
A atriz diz que, no encontro, foi ao banheiro, e quando retornou para o quarto, "Trump estava na cama só de cueca e de camiseta. Fiquei surpresa. Eu não esperava que alguém estivesse lá, principalmente sem muitas roupas. (...) A intenção era bastante clara". Daniels informa que, pouco tempo depois, desmaiou; ela afirma que depois do ato sexual "saiu rapidamente do quarto sem dizer absolutamente nada". Contra Trump ainda tem o testemunho de seu ex-advogado, atualmente, rompidos; trata-se de Michael Cohen e foi quem, com orientações de seu antigo cliente, comprou o silêncio de Daniels. Cohen, em 2018, confessor ter violado a lei federal de financiamento de campanhas, face ao pagamento a Daniels. Foi mostrado aos jurados no dia 6, segunda-feira, os 34 registros financeiros das falsificações de Trump para justificar o reembolso do valor a Cohen. O relacionamento sexual entre o ex-presidente e a atriz aconteceu quando ele era casado.
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