O ministro dos Direitos Sociais do governo espanhol, Pablo Bustinduy, em carta às empresas do país, estabelecidas em Israel, alerta sobre o "risco de contribuir para o genocídio na Palestina", causado pela "ira da embaixada israelense e uma reprimenda do Ministério das Relações Exteriores Espanhol". Pediu informações sobre as medidas tomadas "para evitar os principais riscos de abusos que suas atividades poderiam acarretar na região", de acordo com um comunicado à imprensa de seu Ministério. Adiante diz: "as empresas devem evitar que suas atividades possam contribuir para as violações flagrantes dos direitos humanos que o Estado de Israel está cometendo nos Territórios Palestinos Ocupados, porque há risco de contribuir para o genocídio na Palestina". A carta de Bustinduy não foi bem recepcionada pelo governo espanhol que assegurou sobre a amizade entre os dois países, Espanha e Israel. Ministros da esquerda do governo espanhol buscam apoio de países europeus para reconhecer um Estado palestino.
A chefe do SUMAR, Yolanda Díaz, declarou: "as crianças da Palestina estão sendo assassinadas e a comunidade internacional não está fazendo absolutamente nada". O ataque do Hamas, em outubro/2023, causou a morte de 1.170 pessoas, mas Israel já destruiu com a vida de mais de 34 mil pessoas, incluindo crianças, mulheres e pessoas idosas.
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