Nicolás Maduro, que sempre fraudou as eleições na Venezuela, mostra-se temeroso de que a oposição, sem nenhuma condição, utilize sua prática na eleição do mês de julho. O atual presidente disputará o pleito para conseguir o terceiro mandato. Maduro acusa a oposição de recusar assinatura em acordo de paz, pretendendo não respeitar os resultados eleitorais. São 10 candidatos e Maduro diz que oito assinaram no acordo que ele, matreiramente, propôs. Disse o "ditador" venezuelano: "Os dois fantoches da oligarquia deixaram de assinar. Por que acham que não assinaram o acordo para respeitar o CNE e os resultados? Porque pretendem gritar fraude, porque pretendem trazer (...) o golpe de Estado".
Maduro referia-se a Edmundo González, diplomata de 74 anos, principal opositor, representando a Plataforma Unitária, que classificou o acordo assinado no Conselho Nacional Eleitoral, de "imposição unilateral". O CNE, obediente às ordens de Maduro, impediu a candidatura da líder da María Corina Machado, que venceu as primárias da oposição, de outubro. Além de González, Enrique Márquez, ex-reitor da CNE, é candidato independente.
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