O ministro Dias Toffoli, do STF, proferiu no período de um ano, proferiu inúmeras decisões, beneficiando pessoas que requereram anulação de provas relacionadas com a Lava Jato. O maior esquema de corrupção no Brasil está sendo desmontado com essas decisões, porquanto a Odebrecht, a OAS, a Camargo Correa, a Andrade Gutierrez e muitas outras, tidas e comprovadas como praticantes de corrupção, são prestigiadas pelas manifestações do ministro. O meio encontrado foi simplesmente anular as provas coletadas, como aconteceu com a libertação do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva e muitos outros condenados por práticas de corrupção.
Toffoli assumiu a condição de relator dos processos da Lava Jato, depois que o ministro Ricardo Lewandowski aposentou-se. Foram 128 decisões individuais que beneficiaram os réus, muitos confessos, outros face à delação premiada, mas todos, induvidosamente, que praticaram atos de corrupção. As propinas aconteceram, conforme admissão das empresas e de seus diretores executivos, mas a sanha de inocentação tem prevalecido. O apanhado foi divulgado pelo jornal O Globo.
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