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sábado, 22 de junho de 2024

NOVO ENSINO MÉDIO

A reforma do ensino médio está em discussão no Congresso e a divergência reside na carga horária das disciplinas da Formação Básica e na obrigatoriedade do ensino de espanhol. Em votação simbólica, o Senado aprovou na quarta-feira, 19, o texto, que seguirá para a Câmara dos Deputados. Os estudantes, através da União Nacional dos Estudantes, UNE, e União Brasileira dos Estudantes Secundaristas, UBES, defendem a redação oferecida pelos senadores, mas os deputados pretendem reformar o trabalho do Senado, mantendo o que foi elaborado pela Câmara anteriormente. O texto da Câmara previa 2,1 horas para a formação básica no ensino médio profissionalizante e 2,4 mil para o ensino regular. A alteração promovida pelo Senado modificou a carga horária para apenas 600 horas, diminuição criticada porque motivo para inviabilizar o ensino profissionalizante.  


Os deputados não pretendem adotar mais uma língua, o espanhol, pois consideram o inglês como a segunda língua obrigatória. A professora da Universidade Estadual do Ceará e primeira vice-presidente do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior, ANDES, professora Raquel Dias, defende o espanhol como a segunda língua, vez que "o Brasil, como o maior país da América Latina e o de maior influência, inclusive, política e econômica, deveria ter como língua principal, depois da língua nativa, o espanhol. É a língua do nosso continente, não é o inglês".  



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