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sexta-feira, 14 de junho de 2024

PUTIN INVADE E QUER MAIS!

O carniceiro russo, Vladimir Putin, apresentou mais uma proposta para encerrar a invasão da Ucrânia, iniciada em 2022. Duas cláusulas do acordo são repugnantes, pois o ditador quer retirada das forças ucranianas das regiões, anexadas na força pelo Kremlin, e ainda exige que a Ucrânia desiste de buscar apoio da OTAN. Putin manifestou em evento no Ministério das Relações Exteriores, pouco tempo antes da conferência de paz que será realizada na Suíça, a partir do próximo sábado, 15, depois de mais ajuda militar ocidental a Kiev e depois que os Estados Unidos autorizaram os ucranianos a usarem armas americanas em território russo. A Rússia não foi convidada para esse encontro, mas o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, recusou convite que lhe foi formulado, em demonstração de apoio ao carniceiro. Nesse evento, Putin exige a desmilitarização e a desnazificação da Ucrânia. Aliás, esse termo desnazificação constituiu uma da invenções do carniceiro para invadir a Ucrânia. Nesses e em outros momentos de apoio recebido pela Ucrânia, Putin sempre ameaça com uso de armas nucleares, como se somente a Rússia as possuíssem. O assessor presidencial Mikhailo Podoliak classificou a proposta do carniceiro como tergiversação e assegurou que a Ucrânia nunca "entregaria sua soberania", como quer Putin.   


A Rússia desde 2022 invadiu o território ucraniano e ainda domina Donetsk, onde a Ucrânia detém apenas 40% da área invadida em 2023. Quase toda a área de Lugansk está ocupada pelos carniceiros; Kherson e Zaporíjia ainda estão, na maior parte, sob domínio dos ucranianos, mas os russos mantém parte do território dessas duas cidades, também invadidas. O carniceiro ainda tem o desplante de citar referendos que fez, considerados farsas pelos fóruns internacionais, para manter sob seu domínio as áreas invadidas. O carniceiro nem citou a Crimeia, invadida desde 2014. O certo é que a Rússia tem sobre seu domínio em torno de 20% do território pertencente à Ucrânia, que recebe mais apoio dos Estados Unidos e do G-7; os Estados Unidos prometeram cooperação militar de dez anos com Zelenski e o G-7 US$ 50 bilhões em ajuda.  




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