O corregedor-geral, desembargador Roberto Maynard Frank asseverou que "a análise de amostragem demonstra que o magistrado não realiza as audiência por si destinadas naquele juízo. Apenas promove a abertura da audiência e posteriormente retira-se do ambiente. Cumpre ainda registrar, que não encontram amparo legais as justificativas apresentadas pelo sindicado, pelo menos, ao meu ver, notadamente o argumento de que estaria produzindo atos enquanto seus auxiliares conduziam as audiências". Assim, o magistrado responde ao segundo Processo Administrativo Disciplinar, tendo o primeiro sido aberto em 19 de junho, face a liberação de R$ 124 milhões. Paropat e outros dois juízes de Porto Seguro estão implicados nos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, grilarem de terra, fraude processual e agiotagem.
Pesquisar este blog
quinta-feira, 25 de julho de 2024
ABERTO NOVO PAD CONTRA MESMO JUIZ
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário