O corregedor-geral, desembargador Roberto Maynard Frank asseverou que "a análise de amostragem demonstra que o magistrado não realiza as audiência por si destinadas naquele juízo. Apenas promove a abertura da audiência e posteriormente retira-se do ambiente. Cumpre ainda registrar, que não encontram amparo legais as justificativas apresentadas pelo sindicado, pelo menos, ao meu ver, notadamente o argumento de que estaria produzindo atos enquanto seus auxiliares conduziam as audiências". Assim, o magistrado responde ao segundo Processo Administrativo Disciplinar, tendo o primeiro sido aberto em 19 de junho, face a liberação de R$ 124 milhões. Paropat e outros dois juízes de Porto Seguro estão implicados nos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, grilarem de terra, fraude processual e agiotagem.
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