No documento escreveu o ministro: "É de rigor que os fatos aqui registrados sejam corretamente apurados para viabilizar a análise e, se for o caso, adoção das providências cabíveis pelos órgãos competentes, inclusive a elaboração de política pública pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) para evitar e prevenir situações similares". Foi enviado ofício também para o Ministério Público Federal para eventuais providências. A Associação dos Magistrados Brasileiros, AMB, e a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho, AMATRA, repudiaram a ocorrência. A entidade de classe afirma que "a democracia se enfraquece quando são perpetrados ataques depreciativos ao Estado-Juiz, sobretudo na figura de uma mulher, e ao se intimidar e dar voz de prisão à Presidente da audiência, sem qualquer respaldo legal, inclusive ao tentar impedir sua livre locomoção, como estratégia para desqualificar o exercício da função, afeta a própria importância do Poder Judiciário".
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