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terça-feira, 9 de julho de 2024

DESVIO DE JOIAS E PRESENTES: MAIS DE R$ 1 MILHÃO

Bolsonaro da Polícia Federal
A Polícia Federal, na conclusão do relatório remetido ao STF, tendo como indiciados o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 10 pessoas, conclui que o desvio com as joias importou o desvio de R$ 1.227.725,12. Trata-se das joias recebidas pelo governo brasileiro, mas Bolsonaro apossou delas e as vendeu. Os indiciados deverão responder pelos crimes de associação criminosa, lavagem de dinheiro e peculato, motivando as penas de reclusão por esses crimes no mínimo em 6 anos e, no máximo, em 25 anos. No caso de Bolsonaro, ele foi indiciado pelos crimes de associação criminosa, lavagem de dinheiro e peculato. O ministro relator, Alexandre de Moraes, do STF, retirou ontem, 8, o sigilo sobre as investigações. Moraes autorizou acesso aos advogados constituídos e mandou para a Procuradora-geral da República manifestar, no prazo de 15 dias. Além de Bolsonaro, figuram nas investigações: Mauro Cid, ex-ajudante de ordens no governo Bolsonaro; Fabio Wajngarten e Frederick Wassef, advogados de Bolsonaro; general de reserva Mauro Cesar Lourena Cid, pai de Mauro Cid; Osmar Crivelatti, ex-assessor de Bolsonaro, além de outros.


A Polícia Federal assegura que o ex-presidente tinha ciência da venda do conjunto de joias de ouro rosé em leilão, marcado para o dia 8 de fevereiro, em uma loja nos Estados Unidos. A evidência desta afirmativa, segundo a Polícia Federal, situa-se na troca de mensagens entre Bolsonaro e seu ex-ajudante de ordens, Mauro Cid. Ademais, foram encontrados, no celular de Bolsonaro, cookies e históricos de navegação da página da empresa Fortuna Auction., responsável pelo leilão. No dia do leilão do kit rosé, o ajudante de ordens mandou ao contato do ex-presidente link da rede social Facebook, que teria transmissão ao vivo dos leilões da Fortuna Auction e ainda escreveu "daqui a pouco é o kit". 

 

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