Há escolas que programam, nos intervalos, jogos de vôlei, basquete, futebol, futmesa, que é o tênis de mesa, com bola de futebol, além de outros jogos de tabuleiro. Uma diretora de educação digital declara: "Temos funcionários que ficam no intervalo incentivando os alunos a deixarem o celular no armário e participarem das atividades". A "formação dos professores parte da ideia de que celular não é instrumento de aprendizagem". O entendimento é de que "os celulares são feitos para viciar, mas acreditamos que é mais importante dar opções de atividades para combater esse vício do que simplesmente proibir o uso". Há escolas em São Paulo apontando que 93% dos estudantes possuem smartphones. A diretora de uma escola recebeu "uma carta com mais de 800 assinaturas de pais pedindo pela proibição" do celular. Os celulares são vetados em viagens de estudo, que duram cinco dias. A deputada estadual Marina Helou apresentou projeto de lei para banir os celulares do ambiente escolar, mas isso não é suficiente, porque os pais tem de atuar para limitar o uso do smartphone em suas casas.
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