O ex-presidente Donald Trump foi alvo de atentado ontem, 13, em Butler, na Pensilvânia, nos Estados Unidos, quando participava de um comício; ele caiu no chão do palanque e, ao levantar, percebe sangue no rosto e na orelha direita. Agentes do Serviço Secreto atuaram rapidamente e retiraram Trump do palco. Os tiros atingiram de raspão o rosto do ex-presidente, que foi atendido em um centro médico local; o atirador foi morto e outra pessoa também foi morta. O incidente ocorreu a apenas dois dias do início da Convenção do Partido Republicano, que deverá confirmar o nome de Trump como candidato da sigla partidária. Autoridades de muitos países, inclusive do Brasil, solidarizaram-se com o ex-presidente. Especialistas acreditam que o evento não provocará "nenhum efeito imediato nos próximos 114 dias de campanha". O historiador político, da Universidade Brown, em Rhode Island, James Taylor Green, alimenta dúvida sobre se o incidente "foi real ou montado". Afinal, nos Estados Unidos morrem, anualmente, 15 mil pessoas por armas de fogo.
Nos Estados Unidos, outros incidentes semelhantes aconteceram, ao longo da história. Em 1865, Abrham Liconln foi atingido, quando assistia a uma peça de teatro em Washington. Em 1912, o concorrente do ex-presidente Theodore Roosevelt, recebeu um tiro no peito, mas a bala atingiu seu estojo e óculos e não houve maior gravidade. Em 1933, o alvo foi o presidente eleito Franklin D. Roosevelt, que não foi atingido, mas matou o prefeito de Chicago. Em 1963, John Kennedy, em campanha para reeleição, foi morto, por atentado. Em 1975, houve atentado contra o presidente Gerald Ford.
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