No pedido de providências instaurado pelo CNJ notou-se a "desorganização, a precária normatização do serviço integrado e a desatualização do PJe usado em primeiro grau". Foi determinado que o Tribunal verificasse "a possibilidade de atualização do PJe, no prazo de 30 dias". Determinou-se "a necessidade de exame e da efetivação de melhor estruturação administrativa dos gabinetes e cartórios integrados de exame e da efetivação de melhor estruturação administrativa dos gabinetes e cartórios integrados da capital normalizado as atribuições de cada setor, a promoção de treinamento dos servidores e magistrados acerca das rotinas do sistema PJe e relatório das condições de segurança (equipamentos e pessoal) existente em todos os prédios da capital e do interior". O presidente da AMAB, desembargador Júlio Travessa, sugeriu sobre a possibilidade de o Tribunal de Justiça da Bahia trocar o PJe por um novo sistema.
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