Segundo o The Wall Street Journal, o ditador Nicolas Maduro poderá deixar o poder e aceitar proposta americana de anistia. Na proposição, o ditador terá de deixar a presidência antes do vencimento de seu mandato, em janeiro próximo. Seria-lhe oferecido e aos militares o perdão, além de o governo americano prometer não proceder com a extradição do ditador que pretende continuar no poder, principalmente, porque conta com apoio das Forças Armadas do país, responsável pela sua manutenção no cargo. Os opositores de Maduro provam com cópias de 80% das atas que o ex-diplomata Edmundo González venceu a eleição em 28 de julho, com 67,2% dos votos e Maduro obteve apenas 30%; foram coletadas 80% das atas. O projeto independente Missão de Observação Eleitoral, MOE, da Colômbia, depois de analisar as atas, afiança que há "sérios indícios" da integridade das cópias virtuais apresentadas pelos opositores a Maduro.
O governo do Brasil não reconheceu a vitória de González nem de Maduro que já se empossou no cargo de presidente para o próximo mandato. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está postergando manifestação sobre o imbróglio, mas já afirmou que não via "nada de grave, nada de anormal", na Venezuela. Assegurou que a parte que não conformar com o resultado deve recorrer à Justiça; é posicionamento de apoio a Maduro, pois a Justiça da Venezuela é toda ela dependente de Maduro.
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