O motivo para a prisão, fuga, foi comprovado, é falso. Neste sentido o Metrópoles, em junho, corrigiu o erro do artigo original: "Martins forneceu informação ao STF que mostrava que ele estava no Brasil naquela data. Ele nunca esteve no avião e não entrou nos EUA em dezembro". O jornal Folha de São Paulo em "dados de geolocalização do telefone celular de Filipe Martins (...) mostram que o aparelho estava no Brasil no período entre 30 de dezembro de 2022 e 9 de janeiro de 2023". Ademais, em informação do governo atual, atendendo pedido de acesso à informação, consta que "a lista completa de quem viajou no referido voo da FAB (que levou Bolsonaro a Orlando em 30 de dezembro de 2022)". Na relação não consta o nome de Filipe Martins. Moraes ainda não atendeu às duas manifestações da Procuradoria e, em maio, rejeitou o pedido de liberdade para o ex-assessor. Todavia, a Procuradoria insistiu e pediu a liberdade para Martins nesta semana. O certo é que Filipe Martins não cometeu crime algum, pelo menos até o momento, e continua há seis meses preso, por manifestação pessoal e sem fundamento do ministro Alexandre de Moraes.
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