Todo esse movimento deve-se ao posicionamento de Lula, em cima do muro, sem reconhecer a vitória do ex-diplomata González, da oposição na Venezuela, nem admitir a vitória de Maduro, declarada pelo Conselho Nacional Eleitoral, entidade aliada a Maduro. Declaração estapafúrdia de Lula: "É normal que tenha uma briga. Como resolve essa briga? Apresenta a ata". Contagem independente da Associated Press indicou o candidato González como vencedor, com diferença de 500 mil votos. Diz mais a carta dirigida a Lula: "O que está acontecendo é um escândalo. Todos os governos americanos e europeus sabem disso. Admitir tal precedente prejudicará mortalmente os esforços que continuarão a ser feitos com tantos sacrifícios nas Américas para defender a tríade da democracia, do Estado e dos direitos humanos. Não exigimos nada diferente do que o próprio Presidente Lula da Silva preserva em seu país".
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