Diferentemente do Chile, da Argentina e de outros países latinos e europeus, o PT, no dia da proclamação do resultado, reconhecia legalidade do pleito, em "jornada pacífica, democrática e soberana". Lula busca solução diplomática, juntamente com Colômbia e México e admitem não reconhecer a reeleição de Maduro, mas resistem em declarar a vitória de Edmundo González. Lula chegou a declarar que não via "nada de anormal", em relação à eleição na Venezuela. Declarou o presidente brasileiro: "Vejo a imprensa brasileira tratando como se fosse a Terceira Guerra Mundial. Não tem nada de anormal. Teve uma eleição, teve uma pessoa que disse que teve 51%, teve uma pessoa que disse que tem 40 e pouco. Um concorda, o outro não". Nas redes sociais apareceram comentários de toda ordem, mas sempre censurando o resultado do governo venezuelano, que não confere com a oposição, este em conformidade com as atas. A resistência e a violência do governo de Maduro já causou pelo menos 11 mortos e mais de 1.200 pessoas presas.
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