O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em entrevista, no dia de hoje, 30, mostrou sua tendência para apoiar a manutenção do ditador Nicolás Maduro no poder. Ele declarou que não reconhece a vitória de Nicolás Maduro, "mas tampouco considera que a oposição triunfou no pleito ocorrido em 28 de julho". À Rádio Mais PB, em João Pessoa, falou o presidente brasileiro: "Não aceito nem a vitória dele nem da oposição. A oposição fala que ganhou, mas você não tem provas. Estamos exigindo provas. Obviamente que ele (Maduro) tem o direito de não gostar, porque falei que era importante convocar novas eleições". Disse mais: "A Venezuela tinha um colégio nacional eleitoral que tinha três pessoas do governo e duas da oposição. Era esse colégio que tinha que dar o parecer sobre as atas. Acontece que Maduro não ouviu esse colégio e passou direto para a Suprema Corte. Não estou questionando a Suprema Corte. Apenas acho que corretamente deveria passar pelo colégio eleitoral que deveria ser criado para esses fins".
Lula simplesmente desconsidera os documentos da oposição que conferem vitória ao candidato Edmundo González Urrutia; as atas que puderam ser obtidas, em torno de 80%, foram repassadas para o mundo e Estados Unidos, a Europa e boa parte da América Latina, afora Brasil e Colômbia, conferiram e passaram a defender a vitória da oposição, que aponta recebimento de 67% dos votos contra 30% de Maduro. Enfim, o presidente brasileiro prefere pregar nova eleição para nova fraude.
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