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sexta-feira, 27 de setembro de 2024

CHAVISTASA PEDEM ANULAÇÃO DA ELEIÇÃO

Enrique Márquez
Enrique Márquez, ex-candidato à presidência da Venezuela, juntamente com dissidentes chavistas, pediram ontem, 25, à Suprema Corte, anulação da sentença que validou a reeleição do ditador Nicolás Maduro. Márquez foi diretor do Conselho Nacional Eleitoral, CNE, e moveu a ação perante a Sala Constitucional do Tribunal Supremo de Justiça, acusada de servir ao ditador para sua continuidade no poder. Márquez declarou a jornalistas, depois de protocolar o pedido: "Mostramos os vícios de inconstitucionalidade, sobretudo a violação da soberania popular recolhida no sufrágio do devido processo". Ele menciona a certificação promovida pelo próprio Tribunal Supremo, acerca do pleito de 28 de julho. 

Apesar da certificação, até o momento o CNE não publicou a apuração mesa por mesa, desatendendo à lei. O CNE é acusado de militar em favor do regime ditatorial de Maduro. A oposição mostrou, com documentos, que o eleito foi o candidato Edmundo González, e Márquez foi um dos dez candidatos que se apresentaram como candidato à Presidência da Venezuela. Ele declarou: "Nossa democracia está ameaçada, está em risco. Nossa República está em risco. A paz e a convivência dos venezuelanos estão violadas". O Tribunal Supremo prometeu iniciar o processo em cinco dias, que contém assinaturas de milhares de pessoas de forma digital, com apoio de antigos altos funcionários do chavismo. María Alejandra Díaz, outra líder do chavismo, classificou de "traidor é quem pretende sequestrar a vontade popular".   



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