O enfrentamento de Musk não está limitado ao desentendimento com o ministro Alexandre de Moraes, alegando violação à liberdade de expressão; nada disso está em jogo para o sul-africano, porquanto seu objetivo maior avança para a concentração das mídias sociais. Afinal, já lhe pertence o provedor de internet por satélite, a Starlink, assim como é dono do "X", que ele mudou o nome anterior de Twitter, e contratou por mais de US$ 40 bilhões, apesar de já sofrer atraso no pagamento; esse valor é superior a avaliação de mercado da plataforma. Musk é proprietário da Neuralink, responsável pela conexão do cérebro das pessoas. Enfim, o empresário quer centralização do poder em todo o planeta. Leonardo Attuch, em seu blog, diz que a decisão de Moraes foi tratada como soberania legítima do Brasil, que conteve "os abusos reiterados de um fora-da-lei internacional". Attuch chegou a essa conclusão depois de ler Reuters, The Guardian, Washington Post, Le Monde, The New York Times.
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