Ontem, 4, as aulas na Apalaches High school, que iniciaram no dia 1º de agosto, em escola secundária, na cidade de Winder/Geórgia/EUA, por volta das 9.30 horas, quatro pessoas foram mortas e nove feridas, em novo ataque a tiros, por um menino de 14 anos. Ainda não se sabe sobre a motivação do crime e se o atirador estava matriculado na instituição. Os ataques a tiros nos Estados Unidos pode encontrar explicação no número de armas em circulação, cerca de 400 milhões, quantitativo maior que o número de pessoas do país. O FBI de Atlanta, capital do estado, mobilizou com vários agentes deslocados para o local. Somente neste ano foram registrados 385 ataques com quatro ou mais vítimas, nos Estados Unidos, segundo informação da ONG Gun Violence Archive; no ano passado, foram 656 ataques.
Os piores ataques foram anotados em Uvalde, no Texas, em 2022, quando um atirador invade uma escola e mata 19 estudantes de 9 a 11 anos, além de dois professores. Também em Santa Fe, no Texas, em 2018, um estudante de 17 anos invade o colégio, onde estuda, nos arredores de Houston e mata 9 estudantes e um professor, antes de render. Nesse mesmo ano, 2018, na Flórida, em Parkland, um ex-aluno de um colégio de ensino médio mata 14 alunos e três professores. O acesso a armas de fogo é sempre motivo de debates, quando ocorrem esses episódios, mas republicanos continuam defendendo restrições mínimas à compra e posse de armas, enquanto democratas pugnam para aumentar o controle sobre armas.
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