Câmara dos Deputados do México |
A reforma do Judiciário é defendida pelo atual presidente, López Obrador, e pela presidente eleita Claudia Sheinbaum, que assumirá o cargo no dia 1º de outubro. O presidente Obrador assegura que a reforma contribuirá para responsabilizar os juízes e reduzir a corrupção. Os críticos do novo sistema afirmam que a medida encerrará as carreiras dos juízes e contribuirá para a insegurança jurídica. As reformas não afetarão os promotores e policiais, porque não tratada no Congresso. A reforma diminuirá o número de ministros da Suprema Corte de 11 para 9. Funcionários do Judiciário estão em greve há duas semanas, porque manifestam contra a reforma. A Suprema Corre, por 8 votos contra 3, juntou à greve dos servidores, cenário que nunca aconteceu no país. A reforma prevê renúncia de todos os atuais ocupantes dos cargos no Judiciário e a indicação dos novos dependerá de votação.
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