sexta-feira, 20 de setembro de 2024

RÚSSIA: MAIS DE 70 MIL MORTOS

Russos detentos na Ucrânia
Na Ucrânia, por conta da guerra, foram contabilizados 70.112 pessoas mortas, entre as forças militares russas, segundo noticia a BBC, que se serviu de um site independente, Mediazona, além de fontes abertas e relatórios oficiais. Acredita-se que esse número de mortos pode ser ainda mais alto. Os civis que se juntaram às Forças Armadas representam maior número de mortos, no campo de batalha, desde 2022. As redes sociais e a imprensa publicam todos os dias os nomes e fotos dos russos e das pessoas mortas na Ucrânia. Não estão incluídos entre os mortos, milicianos em Donetsk e Luhansk, cidades ocupadas pela Rússia, conquistada após batalhas sangrentas. 



Junto com os voluntários, os ex-prisioneiros também perderam a vida na guerra; os prisioneiros, que aceitam participar da guerra para receber o perdão por seus crimes, 19% perderam a vida, os soldados recrutados, entre cidadãos, representam 13% e os voluntários são 20%. A Ucrânia não publica seus mortos na guerra, mas o presidente Volodymyr Zelensky, em fevereiro, noticiou que 31 mil soldados ucranianos perderam a vida na guerra. Os salários das Forças Armadas russas situam-se entre cinco a sete vezes mais altos do que os salários médios nas regiões menos desenvolvidas. Os voluntários são remetidos para áreas mais difíceis, na linha de frente. Os recrutamentos de voluntários processa-se através de anúncios em sites, oferecendo vagas de emprego. Estrangeiros sem visto de trabalho recebem proposta para "trabalhar para o Estado", ao invés de serem deportados; daí são enviados para a guerra. Os novos recrutas censuram o treinamento recebido para serem remetidos para a linha de frente. 

 

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