Trump e seu grupo já se movimentam para conturbar o processo eleitoral de novembro nos Estados Unidos. Se o resultado for desfavorável ao ex-presidente, o grupo não deixará de questionar, pelos meios legais e até usando a violência, como se fez no pleito que elegeu Joe Biden, em 2020. Os seguidores de Trump insurgem contra os processos de registro de eleitores, a contagem e certificação de votos, exigências estabelecidas nas leis eleitorais dos estados. Em comício, realizado na Carolina do Norte, disse Trump: "Nosso foco principal não é levar as pessoas para votar. É garantir que eles (democratas) não trapaceiem, porque nós temos todos os votos de que precisamos". Trump tem dito que só aceitará o resultado das urnas "se a eleição for justa" e justa no seu dicionário é sua vitória.
Defensores de Trump pugnam pela aceitação da contagem de votos à mão, apesar de ser um método não é aceito pelos especialistas e pela normas locais, porque consideram mais propenso a erros e vulnerável a fraudes. Por outro lado, 12 estados deverão fazer a contagem à mão, entre os quais Wisconsin. Há questionamentos de toda ordem e, na Pensilvânia, um tribunal rejeitou pedido dos republicanos para desconsiderar votos enviados pelo correio, em envelope sem data ou com data errada. Os seguidores de Trump prometem recorrer dessa decisão à Suprema Corte do estado.
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