O empresário Sul-africano, Elon Musk, promete US$ 1 milhão por dia a eleitores que assinarem uma petição apoiado a "liberdade de expressão" e o "direito de portar armas". O bilionário já doou pelos menos US$ 75 milhões na campanha do ex-presidente e tem gabinete garantido, se Trump for vitorioso. A proposta do Sul-africano é questionada, sob fundamento de violação da lei o fato de vincular doação em dinheiro à assinatura de petição, a eleitores em condições de votar. O governador democrata da Pensilvânia, ex-procurador do estado, declarou à NBC: "Acho que há questões reais sobre como ele está gastando dinheiro nesta corrida, como o dinheiro sujo está fluindo, não apenas para a Pensilvânia, mas aparentemente agora para os bolsos dos habitantes da Pensilvânia. Isso é profundamente preocupante".
Musk está gastando muito dinheiro para comprar votos nos Estados Unidos. Ele postou no "X" que oferece US$ 47, depois aumentou para US$ 100 para a pessoa que indicar outros eleitores para se registrar e assinar na petição. Sobre as ofertas de Musk, um professor de ciência política da Faculdade de Direito da UCLA declarou: "Se tudo o que ele estava fazendo era pagar as pessoas para assinar a petição, isso poderia ser um desperdício de dinheiro. Mas não há nada ilegal nisso. O problema é que as únicas pessoas elegíveis para participar dessa doação são as pessoas que estão registradas para votar. E isso torna essa oferta ilegal".
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