sábado, 12 de outubro de 2024

ISRAEL ATACA ATÉ A ONU

Israel não respeita mais nem a ONU; é que ontem, 11, atacou os capacetes azuis das Nações Unidos, no Líbano, deixando dois soldados feridos, segundo comunicado do próprio Exército israelense. O pior é que, em 48 horas, foi a segunda vez que a Força Interina das Nações Unidos no Líbano é atacada por forças israelenses. Os criminosos informaram que o alvo era o Hezbollah, mas ninguém acredita mais nas mentiras dos israelenses, pois matam crianças, idosos e mulheres e dizem que houve erro para não assumir o morticínio que praticam na Faixa de Gaza. O secretário-geral António Guterres classificou os ataques de intoleráveis e declarou que "não devem repetir". Recentemente, os criminosos comandados por Netanyahu declarou Guterres de persona non grata, simplesmente porque o secretário-geral recusou-se em condenar o Irã depois dos lançamentos de mísseis contra Israel. Além desses ataques, os capacetes azuis asseguraram que Israel "utiliza escavadeiras para derrubar barreiras da ONU ao longo da fronteira entre os dois países".


França, Itália e Espanha convocaram o embaixador de Israel para dar explicações, vez que os capacetes azuis, que atuam no Líbano, são compostos de força de 10 mil soldados, envolvendo as três nações, além de outros países. A Itália, na quinta-feira, 10, afirmou que as ações de Israel podem ser caracterizadas como crimes de guerra. "Não é um acidente, não é um erro", explicou o ministro da Defesa da Itália, Guido Crosetto. O representante italiano ainda disse que "A Itália não aceita ordens do governo israelense". O comandando-geral das Forças Armadas da Irlanda, que tem 130 soldados na Força Interina no Líbano, afirmou que o disparo israelense foi proposital. "Atingir uma torre de observação, que é um alvo muito pequeno, com um tiro de tanque, é uma ação deliberada. De uma perspectiva militar, não se trata de um acidente".   



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