Ataque ao Líbano |
A população do Líbano, no percentual de 25%, está sendo obrigada a evacuar, de conformidade com ordens dos criminosos de Israel; nesse caso, os libaneses deixam suas casas em áreas nas quais o Líbano resolveu bombardear. Segundo a agência da ONU, no dia de hoje, 15, essa esdrúxula manifestação dos soldados israelense implica em perturbar com a vida de 1,2 milhão de pessoas. O pior é que tais avisos tornaram-se uma constante no Líbano, desde o 20 de setembro, quando houve a primeira ofensiva no país, sempre com a alegação de perseguir integrantes do Hezbollah. Anteriormente, esse mesmo subterfúgio prestou-se para arrasar com Gaza. Os bombardeios no Líbano atingem a capital, Beirute, e o sul do país. Os moradores, temendo perder a vida, retiram de suas casas, com a roupa do corpo; depois dos bombardeios não encontram mais nada onde eram suas residências, salvo entulhos.
Os residentes recebem ordens de Israel por celular e pela imprensa local, vez que o Exército do Líbano não tem força suficiente para enfrentar os carniceiros. Até os capacetes azuis, soldados da ONU, deslocados para conter os conflitos e proteger a população, estão sendo perseguidos pela Exército israelense. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, em algumas oportunidade, determinou que os agentes da missão da ONU deixassem esta ou aquela área, afastando da fronteira com Israel. O chefe da missão, entretanto, assegurou que os capacetes azuis iriam permanecer no território libanês. As forças da ONU acusam o Exército de Israel de disparar "repetida" e "deliberadamente" contra suas instalações, ferindo cinco capacetes azuis.
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