Israel sabe das dificuldades do Exército do Líbano, mas diz que não tem como alvo o Líbano, apesar dos bombardeios; Israel aproveita a crise econômica do Líbano e promove sucessivos ataques ao país; o Líbano tem falta de equipamentos e de contingentes, segundo avaliam especialistas. Os ataques ao Líbano, que tiveram início em 20 de setembro, causaram 2 mil mortes, das quais 127 crianças, até quinta-feira, 3, segundo o Ministério da Saúde libanês. O Exército israelense passou a invadir o Líbano por terra. A situação do Hezbollah é diferente, porque financiado pelo Irã.
Na reunião do Conselho de Segurança da ONU, na quarta-feira, 2, representante interino do Líbano na ONU, Al Sayyid Hadi Hashim, declarou que Israel leva o Líbano para a mais séria crise humanitária grave, com milhares de pessoas ao desabrigo. O representante da ONU afirmou que um milhão de libaneses deixaram suas casas, face ao conflito; o Líbano já abriga 500 mil palestinos e 2 milhões de sírios deslocados. Disse mais Hashim: "O que está acontecendo agora, com essas mortes, pessoas desabrigadas e destruições sem precedentes, não pode ser mais tolerado ou ignorado. As crianças dos subúrbios do sul de Beirute estão dormindo nas ruas". O Hezbollah enfrente os israelenses e matou 50 soldados, em confrontos diretos.
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