A indústria petrolífera do Irã está tomando precauções, porque Israel ameaça investir no golfo Pérsico com atos terroristas, como retaliação ao ataque de mísseis balísticos promovidos por Teerã, mas que não causou danos importantes. Os superpetroleiros da estatal iraniana NITC estão sendo retirados do terminal principal de exportação do país, temendo a ação terrorista de Israel. No porto da ilha de Kharg, na costa norte do país, concentram-se 90% dos embarques de petróleo iraniano para exportação. Os ataques de Israel servem para manter no cargo o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu que se serve do êxito obtido contra o Hamas para investir pesado e alastrar a guerra para o Líbano e agora para o Irã. Nem os Estados Unidos manifestam pela pretensão de Netanyahu e a linha dura para destruir as instalações do programa nuclear do Irã. Israel dispõe de 90 bombas atômicas e o Irã trabalha para ter sua bomba atômica. 
Israel tem de imediato plano de atacar a infraestrutura de exploração, refino e venda de petróleo, dificultando a vida econômica do país; neste sentido, pretendem atingir a ilha de Kharg. O Irã é responsável por 4% do petróleo do mundo, mas dispõe de reservas no percentual de 12%, segundo atesta a Agência Internacional de Energia. Israel não quer avaliar o impacto que causará ao mundo em caso de ataques desferidos contra a estrutura petrolífera do país. O carniceiro Netanyahu tem tomado as iniciativas de expandir a guerra, sem dar atenção ao presidente americano que tem os dias contados na chefia da Casa Branca.
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