O presidente do CFOAB, José Alberto Simonetti, escreveu no documento: "A presença dos conselheiros indicados pela OAB é essencial para garantir a plena participação nos debates e nas deliberações". Diante disso, o Conselho Federal da OAB vai apresentar ao CNJ pedido de suspensão dos efeitos dos dois atos normativos, recentemente aprovados. A entidade solicitará discussão dos casos com participação dos representantes da OAB no Plenário. Acerca da resolução do plenário virtual, o art. 2º estabelece que "todos os processos jurisdicionais e administrativos em trâmite em órgãos colegiados poderão, a critério do relator, ser submetidos a julgamento eletrônico", importando em violação ao direito de ampla defesa nos Tribunais. Sobre a litigância, a OAB alega que a aprovação aconteceu enquanto tramita no STJ debate sobre o tema, em Recurso Especial.
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