Até que enfim, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que não pode comparecer ao encontro, tomou posição que enaltece a democracia e pune a corrupção e as ditaduras da Venezuela e da Noruega. Esses dois países foram impedidos de integrar os Brics, nem mesmo como parceiros, de conformidade com admissão de 12 países, em Kazan, na Rússia que pressionou para admissão da Venezuela, mas a diplomacia brasileira foi a vitoriosa. O motivo maior da rejeição da Venezuela prende-se à fraude nas eleições de julho. Em 2023, na África do Sul, o número de membros do Brics foi ampliado de 4 para 9. O encontro na Rússia encerra-se amanhã, 24, e o presidente brasileiro foi representado pelo chanceler Mauro Vieira. Na América Latina, Cuba e Bolívia, além de Tailândia, Vietnã, Malásia, Indonésia, Belarus, Turquia, Nigéria, Uganda, Uzbequistão e Cazaquistão, receberão convites para integrar o bloco.
O ditador Nicolás Maduro apareceu de surpresa para pressionar o ingresso da Venezuela, mas não obteve êxito, apesar do trabalho de Vladimir Putin para atender a Maduro. A mesa ocorrência deu-se com a Nicarágua, pois Putin também movimentou-se para admissão do país no Brics. No próximo ano, o Brasil assume a presidência do Brics.
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