Nunes Vieira vai responder também a um processo administrativo, aberto pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região para apurar sua conduta. O imbróglio de tudo isso reside no questionamento formulado pelo PL acerca da segurança das urnas, oportunidade que requereu anulação de parte dos votos, após o segundo turno das eleições de 2022. O TSE rejeitou o pedido do partido, classificando a conduta como ato de má-fé e multou o PL em R$ 22,9 milhões. Nunes Vieira teve conversas com Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência no governo Bolsonaro, e com Marcelo Costa Câmara, ex-assessor de Bolsonaro. Nas diligências encontrou-se um arquivo intitulado "nota juiz sandro vieira nunes", mostrando sua vinculação com o grupo de Bolsonaro que desacreditava o sistema eleitoral.
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