O bilionário Elon Musk, dono da plataforma "X", não se cansou de criticar o ministro Alexandre de Moraes, do STF, além do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Não poderia colher frutos desse cenário indevido, daí porque começa a perder campanhas publicitárias do governo federal. Em 2023, a rede social recebeu quase R$ 8 milhões em campanhas da Secretaria de Comunicação Social, da Presidência e dos ministérios. Em 2024, Meta recebeu mais verbas para publicidade na internet, seguida pelo Google, Kwai e Tim Tok. Musk foi incluído como investigados no inquérito sobre a existência de milícias digitais antidemocráticas e seu financiamento. Sob fundamento de descumprimento de decisões judiciais, o "X" foi derrubado no Brasil, desde o mês de agosto, pelo ministro Alexandre de Moraes.
O sul-africano não se conteve e declarou que o ministro tornou-se um ditador e que "tinha Lula em uma coleira". Mais tarde ainda apimentou sua manifestação, assegurando que Lula era um "cão de colo" de Moraes. Todavia, em outubro, o "X" voltou a funcionar no Brasil, depois que a empresa pagou a multa de R$ 28,6 milhões e comprometeu a cumprir decisões judicias. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou: "Olha, a única coisa que queremos é que esse empresário trate os países com respeito e não utilize fake news para informar o povo, seja o povo americano, seja o povo brasileiro".
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